O Sermão do fogo
Relógio D’Água, 2019
«Contra tudo aquilo que artificializa o homem, contra a técnica e contra a civilização, contra as ideologias e contra as mentiras e os slogans e as propagandas, a Autora ergue a sua voz. Uma voz antiquíssima, do princípio do mundo, apelando para a conaturalidade dos seres, para o seu enraizamento na terra, para a sua esperança infatigável, sempre renascente dos escombros, para o amor que sabe acreditar e que sabe confiar.»
Manuel Antunes, em Brotéria, Julho de 1963