Fernando Pessoa
O Múltiplo Poeta da Alma Portuguesa
Fernando Pessoa é uma das figuras mais importantes da literatura portuguesa e um dos maiores poetas do século XX.
A sua obra é marcada por uma extraordinária complexidade e originalidade, especialmente pela criação dos seus heterónimos que não são simples pseudónimos, mas personalidades literárias completas, com biografias, estilos e visões próprias do mundo. Os três mais conhecidos são Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
Venha descobrir a seleção de livros que preparamos sobre este autor no Piso 0 da Biblioteca!
Boas Leituras!
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As cartas reencontradas de Fernando pessoa
Ficção, realidade? Na abertura deste livro, Pedro Eiras explica como descobriu, no antigo Hôtel de Nice, em Paris, as cartas que Fernando Pessoa enviou a Mário de Sá-Carneiro entre julho de 1915 e abril de 1916.
ler mais...Pedro Eiras nasceu em 1975. É Professor de Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 2001, publicou diversas obras de ficção (Bach, A Cura, Os Três Desejos de Octávio C.), teatro (Bela Dona, Um Punhado de Terra, Uma Carta a Cassandra, Um Forte Cheiro a Maçã) e ensaio (Platão no Rolls-Royce, Os Ícones de Andrei, Tentações, Esquecer Fausto). Os seus livros têm sido publicados e as peças de teatro apresentadas em mais de dez países.
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Canções de beber : Ruba'iyat na Obra de Fernando Pessoa
Fernando Pessoa (1888-1935) é um dos nomes fundamentais da poesia universal. Passou de ser um escritor desconhecido a tornar-se, após a sua morte, no poeta português mais admirado e de maior difusão.
ler mais... Durante a sua vida, para além da colaboração em revistas efémeras, publicou apenas um livro, Mensagem, e três panfletos de versos ingleses. No entanto, a sua póstuma obra parece inesgotável: oitenta anos após a sua morte, continua a oferecer-nos grandes revelações. A descoberta dos Rubaiyat de Omar Khayyam (através da edição inglesa de Fitzgerald) conduziu a esta nova e última aventura poética. Este volume, numa edição bilingue, reúne a primeira tradução para o espanhol da edição definitiva em português dos Rubaiyat de Fernando Pessoa.
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Cartas de amor de Ofélia a Fernando Pessoa
Pela primeira vez, as cartas de amor de Fernando Pessoa e de Ofélia Queiroz são apresentadas em edição conjunta.
ler mais...Uma edição conjunta é a forma mais adequada para dar a ler uma correspondência, que pressupõe sempre um diálogo, uma interação, a existência concreta de dois interlocutores. Cada carta é, em si mesma, ou a resposta a outra carta ou pretexto para ela. Até quando o destinatário opta por não responder, de algum modo, o seu silêncio se inscreve na carta seguinte. Assim, uma relação amorosa, sustentada epistolarmente, como a de Pessoa e Ofélia, só é, na verdade, entendível quando os dois discursos se cruzam e mutuamente se refletem.
Neste livro a ideia comum de que estaríamos perante um namoro platónico, sem réstia de erotismo, desfaz-se por inteiro. Vemos, enfim, surgir um Pessoa diferente do outro lado do espelho. Um Pessoa não só sujeito e manipulador da escrita, mas um Pessoa indefeso, objeto do discurso (e do afecto) de outrem, personagem de uma história real.
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Escritos autobiográficos, automáticos e de reflexão pessoal
Aquando da sua primeira publicação em 2003, o presente livro corrigiu numerosos dados sobre a vida de Pessoa e revelou várias facetas da sua obra até então mal conhecidas.
ler mais...Reuniu, pela primeira vez e na íntegra, os três diários do escritor (de 1906, de 1913 e de 1915), apresentou oitenta comunicações mediúnicas que este supostamente recebia de espíritos astrais a partir de 1916 (os «escritos automáticos»), e incluiu dezenas de inéditos sobre aspectos mais íntimos do seu pensar e sentir.
Esta nova edição, cuidadosamente revista, apresenta melhorias na transcrição e na datação dos originais do autor e uma pormenorizada Cronologia de todo o seu percurso, actualizada com base nas mais recentes pesquisas.
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Fernando Pessoa
Um dos poetas mais importantes do século XX e dos mais singulares de todos os tempos, Fernando Pessoa está traduzido em quase todas as línguas.
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Feliz o leitor de língua portuguesa que pode ler no original os poemas escritos com seu nome ou os diversos heterónimos que usou: uma experiência que já marcou a vida de muita gente.
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Ficções do interlúdio : 1914-1935
Reúnem-se aqui todos os poemas em português publicados por Pessoa durante a sua vida. - menos o livro Mensagem.
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São agrupados pelos ortónimo e heterónimos, que surgem na sequência da sua publicação: Pessoaem 1914, Campos em 1915, Reis em 1924 e Caeiro em 1925. Sob cada um dstes nomes, o critério de ordenação é também cronológico, escolhendo-se a última versão no caso dos poemas que se repetem.
Atualiza-se a ortografia sempre que se não altere a medida dos versos ou a representação fonológica das palavras, e corrigem-se as gralhas evidentes.
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Livro de Viagem
Este livro reúne textos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, Alberto aceiro, Ricardo Reis e Bernardo Soares, revelando ao leitor uma visão sistemática da viagem na obra pessoana.
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Ilustrada com pintura e fotografia, esta edição cartonada parte de um conceito original, que vem enriquecer as publicações até agora presentes no mercado.
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Livro do desassossego
Publicado pela primeira vez em 1982, quase meio século após a morte de Fernando Pessoa, o Livro do Desassossego é uma obra-prima pouco convencional, resistente às habituais classificações literárias.
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A palavra desassossego refere-se à angústia existencial do narrador, sim, mas também à sua recusa em ficar quieto, parado. Sem sair de Lisboa, este viaja constantemente na sua maneira de ver, sentir e dizer. Ler este livro, repleto de emoção e observações penetrantes, é uma experiência estranhamente libertadora.
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Mensagem : (conforme a 1ª edição da obra)
Esta edição da Mensagem procura restituir o texto à sua pureza inicial, tal como foi pensado por Fernando Pessoa.
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Para isso, seguimos não apenas a grafia da primeira edição, mas incluímos ainda as correções que constam na errata dessa edição e as que o poeta, pelo seu punho, acrescentou ao seu exemplar.
O leitor poderá, assim, usufruir da leitura da Mensagem exatamente como Pessoa a quis dar ao público.
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O eu profundo e os outros eus
O livro "O eu profundo e os outros Eus" de Fernando Pessoa é uma seleção poética que menciona inicialmente "navegar é preciso, viver não é preciso", mostrando que viver não seja necessidade, mas criar, sim.
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Ele quer deixar a humanidade a expressão da sua criatividade do que a própria vida.
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O guardador de rebanhos
O Guardador de Rebanhos nasceu, de um jacto, a 8 de Março de 1914, há precisamente cem anos.
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A sua leitura devia ser uma recomendação medicinal; há versos d’O Guardador de Rebanhos que são um bálsamo para a alma, transportam para o nosso interior um certo apaziguamento ou reconciliação, pois estão impregnados de um aroma de eternidade. Este efeito medicinal é ainda mais importante hoje do que no tempo de Fernando Pessoa, porque estamos muito mais expostos ao excesso de ruído e de imagens. O leitor não deixará de sentir, estamos seguros, o revigorante efeito destes versos.
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Poemas de Alberto Caeiro
Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia. Não há nada mais simples. Tem só duas datas - a minha nascença e a da minha morte.
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Entre uma e outra coisas todos os dias são meus. Ignorante da vida e quase ignorante das letras, quase sem convívio nem cultura, fez Caeiro a sua obra por um progressivo imperceptível e profundo, como aquele que dirige, através das consciências inconscientes dos homens, o desenvolvimento lógico das civilizações.
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Poemas de Ricardo Reis
Poemas de Ricardo Reis, o heterónimo que marcou presença ao longo de quase toda a obra Pessoana e o redator do seu testamento poético.
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A obra, embora assente no rigor crítico, apresenta-se sem aparato genético e tem como público-alvo todo aquele que se predisponha a conhecer uma poesia única e intemporal.
«Estes poemas de Reis são aqueles que Pessoa esperaria que um leitor encontrasse como normal no seu próprio tempo, mas agora transportados para um outro tempo: o nosso.»
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Poemas Dramáticos
Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx.
ler mais...Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida.
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Poemas ingleses
O mais universalizado e comentado dos poetas portugueses desde Camões, o mais influente, o mais lido, o mais permanentemente intrigante, apesar das suas profusas «explicacões», ou voluntariamente oferecidas
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, ou dadas a pedido expresso de terceiros, Fernando Pessoa, poeta bilingue, cidadão português ambíguo porque, no fundo, eterno estrangeiro em toda a parte, há-de continuar a ser, por muitos e bons anos, o pretexto para uma bibliografia abundante e de qualidade variada: desde a inevitável e volumosa tese de doutoramento que poderá ou não acrescentar alguma coisa à compreensão profunda do poeta, até à delirante descoberta biográfica que há-de pretender demonstrar ter o poeta pertencido, afinal, no sector do vigor sexual, à categoria conhecida do «português valente» e, está claro, imbatível....ler menos
Poesia 1931-1935
Reúnem-se neste volume os poemas em português, datados entre 1931 e 1935, bem como poemas não datados, não atribuídos por Fernando Pessoa a nenhum dos seus heterónimos ou personalidades literárias.
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À semelhança do que acontece com os dois anteriores, este volume de poesia ortónima pessoana inclui poemas publicados em vida pelo autor e poemas que foram sendo dados a conhecer postumamente pelos mais diversos editores, para além de 123 poemas inéditos....ler menos
Poesia de Álvaro de Campos : texto integral
Álvaro de Campos é o protagonista do «drama em gente» que, segundo Pessoa, o conjunto da obra heterónima constitui.
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Alberto Caeiro e Ricardo Reis são os dois planetas mais importantes dos muitos que gravitam em volta dessa estrela central. Impossível compreendê-los sem entender as relações que os reúnem e opõem. E também que Campos é o «fingidor» não só das dores e emoções que Pessoa «deveras sente» mas também das que se «esqueceu de sentir», como ele próprio disse. Viveu em seu lugar a vida de que ele se absteve — por «incompetência», escreveu. Catarticamente, encarnou a loucura e a homossexualidade cujo espetro perseguia Pessoa. E, como o seu criador, desdobrou-se em vários outros, sincrónica e diacronicamente, ao longo da sua vida. Morreram juntos....ler menos
Poesia -I
Poesia de 1902-1929
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Poesia -II
Poesia de 1930-1933
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Poesia ortónima
(…) toda a poesia lírica tem o seu quê de dramático.
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A voz poética pode dizer aquilo que o poeta efetivamente pensa ou sente, mas será apenas uma parte daquilo que ele pensa ou sente - a parte que decide mostrar aos leitores, reais ou eventuais...ler menos
Poesia-III
Poesia de 1934-1935
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Poesias
Neste primeiro volume resolvemos publicar todas as poesias dispersas e inéditas cuja atribuição ao próprio Fernando Pessoa como Fernando Pessoa nos pareceu indiscutível.
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Quadras
Parece consensual e aceite que as Quadras sejam, no seu todo, uma das facetas menos importantes no conjunto da obra de Pessoa.
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Para alguns esta é, de entre várias vozes do poeta, não só a voz mal-amada, mas até a voz escondida e envergonhada que não vale a pena citar. Mas sendo, talvez, a menos importante, será também a menos interessante?...ler menos
Quadras ao gosto popular
Quadras ao gosto popular
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Quando fui outro
Este livro é para apaixonados, diz-nos o autor desta belíssima antologia da obra do eterno Fernando Pessoa.
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Contudo, a paixão é apenas um dos temas explorados neste livro. Além de grande poeta, Fernando Pessoas foi também filósofo, interessado por assuntos tão diversos como religião, astrologia, história e política. O leitor contemporâneo encontrará nestas páginas múltiplas razões para se emocionar, perturbar e questionar, caminhando de braço dado com o maior poeta moderno português....ler menos